Laje de Santos

    LAJE DE SANTOS

    A Pedra Mágica!

    Laje de Santos

    Parque Estadual Marinho da Laje de Santos (PEMLS), criado em 27 de setembro de 1.993, é um dos principais pontos de mergulho do Estado de São Paulo, não só por oferecer condições muito especiais em termos de visibilidade e profundidade, como também pela grande biodiversidade que o local apresenta.
    A distância do litoral (cerca de uma hora e meia de lancha rápida), aponta para uma maior transparência da água, trazendo maiores probabilidades de boa visibilidade, sendo comum neste trajeto o avistamento de golfinhos e, dependendo da época do ano, até baleias.

    A Laje de Santos, com seu inconfundível formato de uma grande baleia, possui 550 metros de comprimento, 33 metros de altura, 198 metros de largura e diversos pontos de mergulho com profundidades variando entre os dez e mais de trinta metros, constituindo-se numa grande laje marinha que abriga uma fauna muito diversificada e exuberante, proporcionando a oportunidade de observar animais de maior porte, como as raias mantas – visitantes habituais nos meses de outono e inverno – peixes de passagem como barracudas também podem ser apreciados com uma certa freqüência e, da mesma forma, tartarugas e polvos, o que torna a experiência única.

    Para quem quer mais aventura, basta mergulhar até 23 metros para observar a embarcação Moreia, naufragada artificialmente em 1992. Descendo um pouco mais, cerca de 40 metros, está o Parcel das Âncoras. Também são imperdíveis os rochedos submersos na extremidade sul da laje, onde são formadas piscinas naturais que abrigam vários cardumes de peixes-cirurgiões.
    Outros pontos de destaque são: Calhaus, Parcel, Portinho, Boca da Baleia, Parcel de Sudoeste e Paredão da Face Sul.,
    A Laje é de grande importância para a conservação da diversidade biológica na costa paulista, nos meios terrestre, aéreo e submarino. Cinco espécies de aves marinhas insulares procriam na laje: o gaivotão Larus dominicanus; três espécies de trinta-réis (Sterna hirundinacea, S. eurygnatha e S. Maxima), que formam colônias no inverno, e o atobá-marrom Sula leucogaster, que nidifica durante o ano todo.

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